quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Ao plagiar o Brigadeiro Eduardo Gomes (Brasil, 1945), Mitt Romney (EEUU), despreza os votos do "marmiteiros"

COMENTÁRIO DO PAINEL DE BLOGS DO PAIM:


Em desastradas declarações, flagradas em Vídeos indiscretos, o candidato republicado á "Casa Branca", Mitt Romney, opositor ao seu atual ocupante, o democrata Barack Obama, pode ter alterado o curso de sua campanha campanha presidencial, na primeira potencia do planeta.

Tais "escorregões", se forem convenientemente explorados pelo adversário, poderá resultar numa réplica do que aconteceu no Brasil, em 1945, quando em razão de infeliz assertiva, um tanto distorcida pela equipe de seu concorrente que lhe atribuiu a declaração do desprezo pelos votos dos "marmiteiros", o que não só abalou o seu favoritismo como o conduziu á sua primeira derrota, ao se eleger presidente, Eurico Gaspar Dutra (1945-1950), pois o Brigadeiro viria perder novamente, em 1950,desta vez para Getúlio Vargas.(Edson Nogueira Paim escreveu)

Clique no seguinte LINK para saber como ocorreu a historia refentante aos votos dos
"marmiteiros":

http://edsonpaimnews.blogspot.com.br/2012/09/marmiteiro-1945-autor-murilo-caldas.html


CONHEÇA OS PRONUNCIAMENTOS DO CANDIDATO REPUBLICANO, MITT ROMNEY. A QUE REFERE O COMENTÁRIO SUPRA:


Em vídeo, Romney brinca sobre hispânicos e necessitados
Republicano afirma que "teria mais possibilidades de ganhar (as eleições) se tivesse nascido de pais mexicanos"


http://sucessaoamericana.blogspot.com.br/2012/09/leia-o-termo-de-uso.html


Romney tropeça em vídeo. Obama solta fogos


http://josiasdesouza.blogosfera.uol.com.br/2012/09/18/romney-tropeca-em-video-obama-solta-fogos/


LEIA TAMBÉM:

Em novo vídeo, Romney diz que palestinos 'não querem a paz'


Divulgação de gravações nas quais republicano faz comentários polêmicos é significativo obstáculo a sete semanas da eleição presidencial

iG São Paulo | candidato republicano à presidência dos EUA, Mitt Romney , tem sete semanas para superar o mais novo e significativo obstáculo de sua campanha: vídeos feitos com câmera escondida nos quais, durante um jantar para doadores ricos, ele diz que quase metade dos americanos são dependentes do governo e que os palestinos não querem a paz.
O primeiro vídeo, divulgado na segunda-feira, causou furor ao mostrar Romney dizendo que "não tem que se preocupar" com os 47% dos eleitores americanos que votam em seu rival, o presidente Barack Obama, porque dependem do Estado e se julgam "vítimas". Nesta terça-feira, um novo vídeo, gravado no mesmo evento, mostrou o republicano dizendo que os palestinos "estão comprometidos com a destruição e a eliminação de Israel" e sugerindo que, em seu eventual governo, poucos esforços serão concentrados em buscar um acordo de paz no Oriente Médio.
Leia também: Em vídeo, Romney diz que 47% dos eleitores 'são dependentes do Estado'

AP
O candidato republicano à presidência dos EUA, Mitt Romney, fala sobre comentários polêmicos flagrados em vídeo durante coletiva em Costa Mesa, na Califórnia (17/08)

"Os palestinos não têm o menor interesse em alcançar a paz", disse. De acordo com Romney, um acordo é "praticamente impossível" e o conflito "continuará sendo um problema sem solução". "E o jogo continua", afirmou.
O republicano já tinha provocado a ira de palestinos em julho, quando sugeriu que eles eram culturalmente inferiores aos israelenses e ao dizer que Jerusalém é a capital de Israel - uma afirmação disputada internacionalmente.
No vídeo, Romney fez outras críticas à política externa de Obama, que chamou de "ingênua". "Na minha opinião, a política externa do presidente é formada em parte pela percepção de que seu magnetismo, seu charme e seu poder de convencimento são tão grandes que ele pode se sentar com gente como (o presidente da Rússia, Vladimir) Putin, (o presidente da Venezuela, Hugo) Chávez e (o presidente do Irã) Mahmoud Ahmadinejad, e que eles vão achar que somos pessoas tão maravilhosas que vão vir pro nosso lado e parar de fazer coisas ruins", dise Romney. "É uma percepção extremamente ingênua."
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Na segunda-feira, pouco depois de o primeiro vídeo ser divulgado pelo site da revista esquerdista Mother Jones, Romney convocou jornalistas para uma coletiva na qual disse que seus comentários "improvisados" não tinham sido feitos "de forma elegante". A campanha republicana não questionou a autenticidade das imagens, mas pediu que toda a gravação fosse divulgada, e não apenas trechos.
"Eu falei de forma improvisada para responder a uma pergunta. Tenho certeza de que poderia ter falado de forma mais clara e eficaz", disse Romney, sobre o vídeo em que critica o eleitorado de Obama. "É claro que quero ajudar todos os americanos. Todos os americanos têm um luminoso e própero futuro pela frente."
Nas imagens divulgadas pela Mother Jones, Romney diz que os 47% que votam em Obama "acreditam que são vítimas" e que "o governo tem a responsabilidade de cuidar deles". "Meu trabalho não é me preocupar com essas pessoas. Nunca vou convencê-los de que devem assumir a responsabilidade pessoal e cuidar de suas vidas. O que eu tenho a fazer é convencer os 5% a 10% no centro que são independentes", afirmou.
Na coletiva, Romney tentou se explicar. "A mensagem que passo e vou passar sempre é a de que a forma de governar do presidente é atraente para quem não paga impostos. A minha proposta de abaixar impostos não é tão atrativa para eles. Por isso, devo ter mais sucesso em atrair pessoas que estão no meio do que estas pessoas", disse.
De acordo com a Associated Press, 46% dos americanos não pagaram impostos federais em 2011, embora a maioria tenha pago outras taxas, relativas a compras, propriedades e impostos locais, por exemplo. Muitos dos isentos são pobres, idosos ou militares, segundo a organização não partidária Tax Policy Center.
A campanha de Obama chamou o vídeo de "chocante". "É difícil, como presidente, trabalhar para todos os americanos quando você desdenha de metade da nação", afirmou Jim Messina, coordenador de campanha de Obama, em comunicado.
A Mother Jones não informou quando ou onde o vídeo foi feito para proteger a identidade da pessoa que o gravou. A publicação disse que as observações de Romney foram feitas em algum momento depois que ele garantiu a indicação republicana, em abril.
Com AP

terça-feira, 18 de setembro de 2012

Obama critica Romney por "apagar" parte da população

terça-feira, 18 de setembro de 2012 20:26 BRT

NOVA YORK, 18 Set (Reuters) - O presidente dos EUA, Barack Obama, criticou na terça-feira seu rival Mitt Romney por "apagar uma grande fatia do país", numa alusão a um vídeo que mostra o candidato presidencial republicano descrevendo os partidários de Obama como pessoas vitimizadas e dependentes do governo.

"Uma das coisas que aprendi como presidente é que você representa o país inteiro", disse Obama ao entrevistador David Letterman, da rede CBS.

"Minha expectativa é de que, se você quer ser presidente, precisa trabalhar para todos, não só para alguns", acrescentou, sendo aplaudido pela plateia no estúdio.

O vídeo em que Romney aparece foi gravado em maio, aparentemente com uma câmera escondida, durante um evento privado de arrecadação na casa de um simpatizante milionário, na Flórida. Nele, Romney diz que 47 por cento dos norte-americanos vão votar em Obama de qualquer jeito, porque são pessoas que não pagam imposto de renda e "que são dependentes do governo, que acreditam que são vítimas, que acreditam que o governo tem responsabilidade de cuidar delas".

As imagens, divulgadas no site da revista esquerdista Mohter Jones, contribuem com a tese, insistentemente repetida pela campanha democrata, de que Romney é um milionário alheio aos problemas dos norte-americanos comuns.

Obama disse que Romney deveria pedir desculpas pela gafe, e evocou um caso da sua própria campanha de 2008, quando ele disse que o eleitorado branco rural só ligava para armas e religião.

"Quando você concorre a presidente, fica sob um microscópio o tempo todo. Todos nós cometemos erros. Naquele incidente de 2008, eu imediatamente disse: ‘Lamento isso'. O que acho que as pessoas querem é a certeza de que você não está apagando uma grande fatia do país."

(Por Mark Felsenthal)

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Topless de Kate Middleton: revista italiana publica novas fotos (Postado por Lucas Pinheiro)


A revista italiana “Chi” publicou novas fotos do topless de Kate Middleton. A revista pertence ao ex-primeiro-ministro da Itália Silvio Berlusconi. Ele também é dono da “Closer”, publicação francesa que divulgou as primeiras imagens da duquesa de Cambridge com os seios nus.

A “Chi” publicou as fotos de Kate em edição especial, nesta segunda-feira. A chamada de capa “A rainha está nua” já adianta o que está por vir. Segundo o jornal “Metro” foram divulgadas 38 novas fotos de Kate com o príncipe William, durante a viagem dos dois ao sul da França.

Alfonso Signorini, editor da “Chi”, declarou que a decisão de incluir as fotos foi por causa de uma “reportagem extraordinária”.

- Pela primeira vez, a futura rainha da Inglaterra estava aparecendo de uma maneira natural, sem as restrições da etiqueta.

Os advogados da família real britânica estão preparando uma queixa criminal junto ao Ministério Público francês. A ideia é impedir que mais fotos de Kate Middleton sejam publicadas. Eles também deverão requerer indenização por danos.

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Revista francesa publica fotos de Kate Middleton de topless (Postado por Lucas Pinheiro)




A revista francesa "Closer" publicou nesta sexta-feira (14) uma série de fotografias de Kate Middleton, esposa do príncipe William da Inglaterra, fazendo topless.

Segundo a revista, as fotos foram feitas durante as férias que o casal passou recentemente no sul da França.

Kate ficou “chateada e decepcionada” com o fato de a revista ter publicado as fotos, afirmaram nesta sexta fontes da família real britânica.

O Palácio de St. James também criticou a publicação das fotos de Kate.

"O casal ficou muito triste ao saber que uma revista francesa e um fotógrafo invadiram sua privacidade maneira grotesca e totalmente injustificável", afirma um comunicado do palácio.

"O incidente recorda os piores excessos que a princesa Diana de Gales sofreu da imprensa e dos paparazzi durante sua vida e isto foi o que mais irritou o duque e a duquesa", completa a nota

"Suas Altezas Reais esperavam desfrutar de privacidade nesta mansão isolada. Era impensável que alguém fizesse este tipo de fotografias e, muito menos, que as publicasse", afirma o comunicado oficial.

"Consideramos que ultrapassaram a linha vermelha", disse uma fonte do Palácio de Buckingham, antes de afirmar que advogados franceses estão sendo consultados para analisar as opções.

'Estadia romântica'
"Kate e William escolheram para sua segunda lua-de-mel a Provença, para uma estadia romântica, como desejavam", disse a publicação.

As imagens comprometedoras foram feitas na semana passada na França enquanto os duques de Cambridge passavam férias no palacete em Provença de Lorde Linley, sobrinho da rainha da Inglaterra, Elizabeth II.

A revista oferece em cinco páginas de sua edição, que chegou às bancas nesta sexta-feira, várias fotografias do casal nas quais se vê Kate sem a parte superior de seu biquíni.

O príncipe William e sua esposa estão atualmente em uma viagem de nove dias pelo sudeste asiático em representação da monarca britânica, por ocasião do Jubileu de Diamante de Elizabeth II.

O casal se inteirou da existência dessas fotos e dos planos da revista de divulgá-las em Kuala Lumpur, capital da Malásia, enquanto tomava café da manhã.

A notícia sobre as fotos surge depois que no mês passado o site americano de fofoca TMZ publicou duas fotos do príncipe Harry, irmão mais novo de William, nu em um quarto de um hotel de Las Vegas.

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Polícia prende 6 após explosão que matou 40 em fábrica de fogos na Índia (Postado por Lucas Pinheiro)


A polícia prendeu 6 funcionários de uma fábrica de fogos de artifício nesta quinta-feira (6), um dia depois que uma explosão seguida de incêndio no local deixou pelo menos 40 mortos no sul da Índia .

O fogo começou no armazém da fábrica, que estava cheio, e se espalhou rapidamente pelo resto do local. A polícia ainda apura a causa do episódio.

De acordo com a agencia local "Press Trust", cerca de 300 pessoas trabalhavam no local no momento do incêndio.

A fábrica de Sivakasi, 540 km ao sul de Chennai (antiga Madras).